quarta-feira, 26 de novembro de 2008

sábado, 22 de novembro de 2008

Hebe Camargo Recebe Zezé di Camargo e Luciano e Banda

Na próxima segunda (24/11), a dupla se apresenta ao vivo, ao lado de sua banda, no programa comandado pela primeira dama da TV, Hebe Camargo. Zezé Di Camargo e Luciano vão relembrar grandes sucessos e cantar "O que vai ser de nós" e "A Distância", faixas do novo CD, lançado no último dia 10. No sofá da loira, prometem muitas novidades.

A produção do programa também preparou grandes surpresas para os artistas. Confira no SBT, às 20hs.

César Filho na estrada com Zezé Di Camargo e Luciano



Não foram só os nomes que Mirosmar e Welson mudaram. Rebatizados de Zezé Di Camargo e Luciano, a dupla mudou também a história da música sertaneja no Brasil.No "SBT Repórter" que foi exibido nesta quarta-feira, 19 de novembro, o apresentador César Filho viajou com a dupla ao coração do Brasil e mostrou os bastidores dos shows, antes e depois. O programa inédito ainda pode conferir de perto a festa de aniversário da dupla no palco e no camarim.Uma das partes mais emocionantes ficou guardada para a fazenda da dupla, "É o Amor", onde foi revelada a intimidade dos dois filhos de Francisco e Helena; os segredos que só as mulheres deles conhecem e a transformação que fez desses artistas os mais escutados do país.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Qual personalidade masculina mais se destacou neste ano? Zezé di Camargo e Luciano estão na Disputa, Votem !



A Revista Contigo lançou em seu site uma enquete que vai revelar qual personalidade masculina que mais se destacou neste ano!!
Zezé di Camargo e Luciano estão firmes na disputa, mais não vai ser nada fácil escolher apenas um, pois estão disputando separados, na dúvida votem nos dois !!!! Vote aqui

Zezé Di Camargo canta sozinho

Sem Segunda Voz



Zezé Di Camargo está cantando solo. Mas, fãs mais afoitos, se acalmem. O músico goiano sola sozinho apenas uma faixa do novo CD da dupla, "A Distância", de Roberto e Erasmo Carlos, que o Rei liberou para a gravação, embora seja um de seus xodós intocáveis. "Ele só deixou, porque era para nós", orgulha-se Zezé. Sobre o "silêncio" do irmão: "Um bom segunda-voz tem que saber quando cantar e quando calar. E o Luciano achou que essa ficaria melhor se eu mandasse a uma só voz." Neste disco, Luciano não canta nada em primeira voz. Mas reserva algumas surpresas para a turnê que faz escala em São Paulo no próximo mês.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Reporter do Video Show Sarah Oliveira entrevista Zezé di Camargo e

A repórter do Video Show Sarah Oliveira
bate um papo animado com os cantores e relembra seus grandes sucessos.

Vale a Pena Conferir !!

Casseta e Planeta entrevistam Zezé di Camargo no Estádio do Bezerrão


Os Cassetas Cláudio Manoel e Beto Silva penetraram o estádio do Bezerrão, em Brasília, nesta quarta-feira, 19 de novembro, durante a partida.



Eles foram encontrar o cantor Zezé Di Camargo, que foi convidado para cantar o hino nacional antes do jogo de futebol entre Brasil e Portugal

Na gravação, Zezé revelou se é um vaidoso assumido mais vaidoso ou mais assumido, contou se sua escalação para o jogo também foi escolha do Dunga e ainda cantou uma versão inédita de “É o amor.

O trio, que foi até o campo, falou também sobre o ovo cru que Zezé costumava comer antes de cantar quando criança.

E os Cassetas o presentearam antes de sua apresentação com ovos de avestruz diet, vindos direto da Granja Tabajara.

Não perca na próxima terça-feira, dia 25 de novembro, Casseta Penetra no Bezerrão com Zezé Di Camargo!

Zezé di Camargo e Luciano Fazem Show na Argentina pela Primeira Vez !


Para provar que sucesso não tem limites, os artistas mais populares do Brasil pisam em palcos argentinos com o espetáculo mostrado com sucesso em todo o nosso país. Tendo como cenário os municípios de Posadas, Oberá e Eldorado (distantes respectivamente 360 km, 100 km e 160 km de Foz do Iguaçu, no Paraná), Zezé Di Camargo e Luciano se apresentam nos dias 19, 20 e 21 de dezembro nestas cidades, encerrando assim a sua turnê 2008.


Lá como aqui, a dupla, além de famosa por sua música, também é conhecida como os “2 filhos de Francisco”, devido ao sucesso do filme dirigido por Breno Silveira e visto por quase seis milhões de espectadores. No repertório, hits que marcaram 17 anos de uma carreira brilhante, consagrada com o tempo. “Mexe que é bom”, “Fera Mansa” e “Pra Mudar Minha Vida” embalam os primeiros minutos. Em meio aos diálogos entre artistas e público, marca registrada dos shows de Zezé Di Camargo e Luciano, cantam ainda “Tarde Demais”, “Dois Corações e uma História”, “Vem Ficar Comigo”, “Antes de Voltar Pra Casa”, “Pão de Mel”, “Pare”, Dou a vida por um beijo”, “Você Vai ver”, “Diz Pro Meu Olhar” , “Sem medo de ser feliz”, “A Ferro e Fogo” entre outras, com a participação, em alguns quadros, de corpo de balé, com novos figurinos e coreografia de Rosely Rodrigues, do Grupo Raça Companhia de Dança.


O show, com produção de Casagrande, produtor executivo da ZCL (escritório da dupla), que divide a concepção do espetáculo com os próprios artistas e seu empresário, Franco Scornavacca, conta também com um momento solo: Luciano cantado “Hey Jude”, dividindo cena com o irmão que o acompanhará tocando piano.


No telão, além de clipes, a produção promete muitas imagens que retratam a trajetória dos cantores. Neste caso, é melhor guardar a surpresa porque, apesar de todos conhecerem tudo sobre os dois, as lembranças e imagens selecionadas prometem muitas emoções, com efeitos visuais. Vale registrar ainda no roteiro duas músicas que marcam esta história, tanto aqui como na Argentina: o clássico “É o amor” e, como não poderia deixar de ser, “No dia em que saí de casa’, pela capacidade de unir duas épocas: a de Pirenópolis aos dias atuais.


Conte os segundos, os minutos, as horas. Se falarmos em tempo de carreira, são 536.112.000, 8.935.200, 148.920, respectivamente, divididos em 6.205 dias que compreendem 17 anos de estrada (completados dia 19 de abril deste ano), mais de 25 milhões de CDs vendidos, dois Grammy Latinos, dois prêmios TIM (2004 e 2005) na categoria Melhor Dupla de Canção Popular, um filme (“2 Filhos de Francisco”), premiado e recordista de público, e um livro (“Simplesmente Helena”), com 288 páginas, que enfoca a história da dupla de maior prestígio no Brasil. Soma-se a isso, o fato dos artistas serem eleitos como os mais populares do Brasil por dois anos consecutivos, em pesquisa realizada em agosto de 2007 e julho de 2008 pelo conceituado Instituto Data Folha.


Adjetivos, superlativos, números e mais números. Para que tudo isso acontecesse foi preciso tempo. E tempo é a palavra de ordem na vida de Zezé Di Camargo e Luciano. Por falar nisso, faltam pouco mais de dois meses para os filhos de Francisco soltarem a voz na Argentina.
A turnê “Zezé Di Camargo e Luciano – 2008” supera tudo o que já foi mostrado pelos artistas nos palcos do Brasil e, em termos de iluminação, faz um show à parte com assinatura de Wanderlei Carregã. E vem provar, mais uma vez, que rótulos não fazem parte de uma carreira sem fronteiras.


Renato Victtor

Zezé di Camargo Emociona o Brasil Cantando o Hino Nacional


Zezé Di Camargo , atendendo a convite da CBF , Cantou o Hino Nacional no amistoso Brasil X Portugal, no estádio Walmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, em Brasília.

Zezé se apresentou sozinho no gramado, o famoso agudo voltou com tudo e deixou a família Brasileira emocionada com sua interpretação numa entoada bem sertaneja,
O cantor Sertanejo de maior sucesso do Brasil, mostrou que sua voz está cada vez melhor !!!

"Isso aí é Pegar Carona " diz zezé sobre Sertanejo Universitário


Lançando seu novo trabalho, chamado Zezé di Camargo e Luciano, na próxima semana, a consagrada dupla sertaneja atinge um novo marco na carreira, que já soma 26 milhões de álbuns vendidos.

No entanto, os irmãos não se alegram com as novas ondas de duplas que surgiram nos últimos anos, que receberam o rótulo de "sertanejo universitário". "Isso aí é pegar carona", disse Zezé em entrevista coletiva

Para o cantor, que recentemente sofreu com um problema nas cordas vocais e quase ficou sem voz, as versões que algumas duplas reaproveitam de outros compositores são oportunistas.
"Você pegar e regravar uma música de um artista de 20 ou 30 anos atrás é uma coisa. Agora, você pegar uma música que foi sucesso com aquele artista, chegou a ser música de trabalho, menos de oito anos atrás. Aquilo não é tentar fazer sucesso, é pegar carona. Saber que quando vai tocar a primeira nota e o pessoal vai sair cantando", explica.

"Agora não pode falar que Zezé di Camargo e Luciano não cantam. Que eles são desafinados. Não pode tirar o mérito que a gente compõe. Se gostar ou não gostar, sou eu que faço. É diferente do cara pegar uma fórmula...". "Do chupim mesmo",

interrompe enfaticamente Luciano.
Desta nova geração, uma única dupla que se safou das críticas de Zezé e Luciano. "Victor e Leo são de um talento extremo, compositores de verdade. Os outros não dá pra engolir. Tem gente cantando música e não gosta de sertanejo de verdade".
"O SERTANEJO UNIVERSITÁRIO REPETIU DE ANO "
zeze di camargo e Luciano em Entrevista ao Portal G1
Zezé Di Camargo & Luciano têm 17 anos de carreira, já venderam 26 milhões de cópias de seus 19 discos e seu mais novo álbum homônimo, lançado agora pela Sony/BMG, promete continuar mantendo a dupla no posto de queridinha da garotada. Uma pesquisa recente realizada com jovens brasileiros de 15 a 26 anos mostrou que 32% ouviam música sertaneja, enquanto 28% preferiam rock.

Luciano diz que tem a língua solta, mas nunca se arrependeu do que disse. Já Zezé diz ser um “profundo conhecedor da alma das mulheres”, ao apontar uma de suas fotos preferidas no encarte do CD. Em conversa com o G1, os goianos de Pirenópolis retratados no filme “Dois filhos de Francisco” falam de Picasso a Orkut, passando por Nirvana, Beatles e Gabriel García Márquez. Confira.

G1 - O que o disco novo tem que atrai tanto os jovens?
Luciano - Uma das coisas que a gente faz que com certeza cria essa fidelidade é cantar o amor. A cada geração que passa, ele chega mais cedo. O disco mantém a temática do romantismo, a gente canta uma música alegre, não tem frustração, não batemos nessa tecla do sofrimento. A gente não faz o que muitos outros fazem, que é ver que algum estilo está estourado e mudar de repente. Existe aquela transição da infância para a adolescência, e essa transição está muito rápida. O adolescente traz com ele o amor, e a gente fala de amor. Roberto Carlos fala bem, mas ele é de uma geração mais velha, embora sempre nos surpreenda. Beatles e Roberto Carlos são duas fontes inesgotáveis.

G1 - Como vêem essa nova onda do “sertanjo universitário”?
Luciano - Victor & Léo, pra mim, já é uma realidade. Eles compõem, cantam muito bem e não copiam ninguém. Você vê um monte de cover de Zezé Di Camargo & Luciano, Bruno & Marrone. Agora, aquela turma que regrava um sucesso nosso de oito anos atrás e chama de sertanejo universitário é uma ofensa. Acho um desrespeito. Enquanto eles são sertanejos universitários, eu sou mestre. E se eles não conseguiram fazer sucesso depois de lançar três discos, eles são repetentes, não passaram de ano. Isso incomoda muito, porque leva para uma vala comum todos os sérios e bons, como uma dupla chamada Zé Henrique & Gabriel. Eles compõem, inclusive uma música que gravamos, chamada “Nosso amor é ouro”. Cadê esses sertanejos universitários? Estão todos fazendo prova até hoje. Ou senão viraram deputados, vereadores. Isso graças a deus eu não vou precisar fazer. Não vou me prostituir musicalmente pra continuar no sucesso.

Zezé - Se a gente falar mal de quem não faz sertanejo de raiz, é como dar um tiro no próprio pé. Você pode não gostar da nossa música, mas não pode dizer que Zezé Di Camargo & Luciano não cantam, são desafinados. É diferente quando o cara pega uma fórmula e se autodenomina sertanejo universitário.

G1 - O que sentiu quando o presidente Lula declarou ter assistido a uma cópia pirata de “Dois filhos de Francisco”?
Luciano - Fiquei muito chateado. A gente já estava sendo vítima da pirataria, e aí você vê um presidente assistindo filme pirata. Liguei pros meus amigos da imprensa e contei pra todo mundo, mas eu não sabia que ia ter essa repercussão. Também foi assim quando eu me recusei a participar do movimento Cansei, teve uma ressonância muito grande. Foi a primeira vez que eu senti a necessidade de ficar distante da mídia. O lado bom foi que as pessoas começaram a me ver de outra maneira, começaram a me procurar para falar sobre política, história, cotidiano. Dei um salto em relação à imagem que as pessoas tinham de mim.


Luciano: 'dei um salto em relação à imagem que as pessoas tinham de mim'.
G1 - Literatura também é um de seus assuntos preferidos, certo?
Luciano - Adoro García Márquez, Dostoievski, Jane Austen - ela escreveu “Orgulho e preconceito”, teve uma carreira curta, mas de grande relevância para a mulher. Assim como o Sidney Sheldon fez com suas heroínas em “Se houver amanhã” e “A ira dos anjos”. O primeiro livro que li foi “Eram os deuses astronautas” - quase fiquei louco. E o último foi “Grande Sertão: Veredas”, que li pela segunda vez, como uma forma particular de comemorar os 50 anos da obra. Foi como aprendi o pouco que eu sei.

G1 - Você já teve vontade de escrever?
Luciano - Não tenho capacidade para compor. Fiz umas três músicas que outros autores gravaram, se me perguntarem o nome eu não sei. Nasci para ser a segunda voz. Amo o que eu faço, é uma das maiores artes. A trilha sonora nasceu antes do cinema falado. Se você pegar o Chaplin, por exemplo, já tinha música nos filmes dele. Picasso pintava cantarolando ou ouvindo música. É uma arte que completa as outras. O dom de cantar é para poucos.

G1 - Você acompanha as bandas mais jovens?
Luciano - Meus filhos são meu termômetro. Sou totalmente avesso ao Zezé, gosto de navegar na internet, ver bandas de garagem, saber o que elas dizem em entrevistas. Tenho de estar antenado pra falar diretamemente com os jovens. Por isso eu entro no Orkut, mesmo sem ninguém saber que sou eu, tenho um perfil falso. Só baixo MP3 legal e também compro CDs. Meu iPod tem de Zeca Baleiro a Damien Rice.

Zezé Di Camargo: 'sou um profundo conhecedor da alma feminina'.
O brasileiro é bem eclético, nossa música também. Se nós hoje somos esse país de grandeza, com vários Brasis dentro de um só, foi graças a Dom João VI. Eu sou isso: se você pegar o meu iPod vai ver Zé Ramalho, Dominguinhos, Gonzagão, Seu Jorge, Ana Carolina, Marisa Monte, Legião Urbana. Eu sou eternamente Legião – o único grupo que continuou depois da morte de seu vocalista. Nos Estados Unidos, o Nirvana e o Elvis sobreviveram.

G1 - “Valeu demais” tem uma levada reggae, bem diferente das músicas que vocês costumam cantar.
Luciano - Essa música é bem a cara do Armandinho. Eu não posso propor fazer um reggae de verdade porque nós não somos o Bob Marley, que eu adoro. Eu não tenho um quê de Cidade Negra pra fazer, nem a levada do Skank. O Armandinho tem uma coisa simples, praiana, que o surfista não curte, mas meu público sim. É uma maneira de cantar algo mais jovem.

G1 – Ainda existe muito preconceito em relação às músicas de vocês?
Zezé - Quando a gente começou, as pessoas não entendiam, achavam que a gente cantava mal. O filme ajudou muito. Teve gente que entendeu a história e começou a olhar para a dupla de uma maneira diferente. Eu sempre soube que a música sertaneja era muito querida entre os jovens e as pesquisas comprovam isso. Às vezes eu olho para o público do nosso show e penso, ‘meu deus, essas pessoas se perderam, foram ver o Pepeu Gomes e vieram parar aqui’. Umas meninas de cabelo colorido, piercing, tatuagem, todas loucas pela gente.

Zezé Di Camargo e uciano Lançam Novo CD


    Novo CD marca recuperação da voz de Zezé di Camargo

    Famoso
    por atingir notas agudas quase inimagináveis, Zezé Di Camargo quase viu a
    carreira da dupla, formada com seu irmão Luciano, acabar em função de um cisto
    congênito nas cordas vocais. Com dificuldade para cantar, o sertanejo teve que
    interromper as gravações do último álbum para realizar uma cirurgia antes de
    voltar ao estúdio.
    Recuperado, o cantor abre o novo CD com um desabafo: "Os últimos
    anos foram os mais difíceis da minha vida. Eu estava perdendo a minha voz.". A
    opção por "abrir o jogo" com uma mensagem no começo do álbum, que será lançado
    no próximo dia 10, foi para "virar a página".
    "Houve muito comentário sobre
    o que estava vivendo. Muita especulação. Estou esclarecendo o que aconteceu, por
    favor esqueçam. O disco realmente vira a página desse ciclo. Está aí o disco pra
    vocês ouvirem", disse Zezé em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira,
    em São Paulo.
    O cantor ainda admitiu que sentiu medo do problema acabar com
    a carreira da dupla."O mais traumático foi isso. Quando tentei cantar as
    músicas, a voz não vinha. Aí veio uma incerteza muito grande", explica Zezé, que
    recebeu muito apoio do irmão durante esse período. "Luciano era minha bengala. É
    difícil enfrentar uma situação dessas. Talvez sozinho eu teira pensado
    diferente, talvez tivesse desistido", conta.
    Já Luciano, procurou entender o
    problema do irmão e afirma que a persistência foi vital para a conclusão do
    trabalho. "Ele não aceitou playback e não acabou com os compromissos só pra
    cuidar da voz. Ficou um ano trabalhando até poder parar e fazer a cirurgia.
    Financeiramente ele não precisaria fazer isso, mas muitas pessoas que estão por
    trás de Zezé di Camargo e Luciano, que vivem desse trabalho, tem essa
    consciência", diz.
    No entanto, caso tal crise tivesse um desfecho infeliz
    para dupla, Luciano aponta que não consideraria seguir sem Zezé. "Não. Se ele
    falasse que ia parar, eu pararia também. Não nasci pra cantar sozinho e nem com
    outra pessoa. Jamais sem meu irmão".